Ignóbil
O prêmio Ignóbil deste ano premiou uma pesquisa muito interessante para a área comportamental. Um dos ramos crescentes de pesquisa é colocar uma máquina que "lê" o que se passa no cérebro, denominada de ressonância magnética funcional (fMRI), quando, por exemplo, você mostra imagens. Esta experiência básica na neurociência tem sido reproduzida muito nos últimos anos. Os ganhadores do Ignóbil fizeram um estudo deste tipo, com uma importante diferença: em lugar de um ser humano usaram um salmão morto.
A experiência mostrou as enormes fraquezas das pesquisas com fMRI. Apesar do deboche do prêmio, a constatação da pesquisa foi útil para alertar sobre os problemas da neurociência.
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Marcadores: neuroeconomia
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