A Morte do Homem Racional
Um dos profetas da crise, Nouriel Roubini, que desde 2006 alertava sobre a possibilidade de um colapso no sistema financeiro, considera a relevância das finanças comportamentais na explicação dos problemas da economia mundial.
Em The Death of 'Rational Man' , David Ignatius, do The Washington Post (8/2/2009, B07) destaca o papel da leitura dos números, em especial do preço dos imóveis nos Estados Unidos, e as dicas de finanças comportamentais.
Quanto ao segundo ponto, a conclusão é simples: a teoria do homem racional não está funcionando, disse Roubini numa sessão do Fórum de Davos. E ele e outros economistas estão prestando mais atenção na questão comportamental, que inicia com as suposições sobre decisões econômicas.
Em The Death of 'Rational Man' , David Ignatius, do The Washington Post (8/2/2009, B07) destaca o papel da leitura dos números, em especial do preço dos imóveis nos Estados Unidos, e as dicas de finanças comportamentais.
Quanto ao segundo ponto, a conclusão é simples: a teoria do homem racional não está funcionando, disse Roubini numa sessão do Fórum de Davos. E ele e outros economistas estão prestando mais atenção na questão comportamental, que inicia com as suposições sobre decisões econômicas.
Let me put in a plug here for the godfather of behavioral economics, John Maynard Keynes. His 1936 "General Theory" is often interpreted simplistically as a call for fixing recessions by boosting demand with government spending. But at a deeper level, Keynes was analyzing the role of psychological factors, such as greed and fear, in economic decisions. He understood that markets freeze when people panic and start hoarding cash. ("Extreme liquidity preference," he called it.) Conversely, economies start to roar when investors feel a surge of what Keynes called "animal spirits."
Marcadores: behavioral finance, crise, finanças comportamentais, homem, racionalidade
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