Amizade Sincera é um santo remédio ...
Sobre o grupo de amigos, o número de Dunbar é uma referência. Segundo este pesquisador, uma pessoa normal não pode ter mais de 150 amigos. Este seria o limite de nossa capacidade em fazer uma relação de amizade.
Uma pesquisa recente (via El País) mostra que a amizade está organizada em uma hierarquia: os grandes amigos, que gozam de uma grande confiança, que são poucos; alguns bons amigos, mas sem este grau de confiança; e muitos conhecidos, que não dedicamos muito tempo.
A pesquisa comprovou o número de Robin Dunbar, mas mostrou que esta estrutura é dinâmica. Se um grande amigo vai morar longe, com o tempo ele deixa de estar no grupo dos grandes amigos, podendo ser substituído por algum “bom amigo” ou até mesmo por um conhecido. Existem situações onde o grupo de grandes amigos é máximo e de conhecidos mínimo. Algumas comunidade de imigrantes isto pode ocorrer.
O texto mostra também o efeito das mídias sociais, onde é comum uma pessoa ter mais de 500 amigos no Facebook
“Las redes sociales permiten que tengamos más amistades, pero las relaciones son algo más superficiales porque les dedicas menos esfuerzo”, aclara Sánchez. Facebook se encarga de recordarnos muchas cosas sobre nuestros amigos, como el día de su cumpleaños. Así que gracias a esta liberación de almacenamiento en nuestro disco duro del cerebro, podemos ampliar hasta 220 relaciones. A partir de ese número, tendremos seguramente amigos de relleno”.
“Hay que analizar también el coste que tiene esto”, argumenta Tamarit. “Si estás intentando extender mucho tu red, aunque sea con relaciones muy superficiales, estarás dejando de atender a los buenos amigos. Es como si tuvieras un presupuesto en relaciones. Si te lo gastas en comprar muchas baratijas, al final no podrás tener un buen amigo”.
A regra geral seria a seguinte: um núcleo de 3 a 5 pessoas com uma relação muito íntima. Uma dezena de boas amizades e um círculo mais amplo de 30 amigos que tratamos com certa frequência e, por último, um grupo de conhecidos, que vemos de vez em quando. Uma aspecto curioso que eu não sabia: o número de Dunbar é derivado de uma pesquisa do antropólogo inglês com chipanzés.
(Título da postagem: letra de uma música de Renato Teixeira)
Uma pesquisa recente (via El País) mostra que a amizade está organizada em uma hierarquia: os grandes amigos, que gozam de uma grande confiança, que são poucos; alguns bons amigos, mas sem este grau de confiança; e muitos conhecidos, que não dedicamos muito tempo.
A pesquisa comprovou o número de Robin Dunbar, mas mostrou que esta estrutura é dinâmica. Se um grande amigo vai morar longe, com o tempo ele deixa de estar no grupo dos grandes amigos, podendo ser substituído por algum “bom amigo” ou até mesmo por um conhecido. Existem situações onde o grupo de grandes amigos é máximo e de conhecidos mínimo. Algumas comunidade de imigrantes isto pode ocorrer.
O texto mostra também o efeito das mídias sociais, onde é comum uma pessoa ter mais de 500 amigos no Facebook
“Las redes sociales permiten que tengamos más amistades, pero las relaciones son algo más superficiales porque les dedicas menos esfuerzo”, aclara Sánchez. Facebook se encarga de recordarnos muchas cosas sobre nuestros amigos, como el día de su cumpleaños. Así que gracias a esta liberación de almacenamiento en nuestro disco duro del cerebro, podemos ampliar hasta 220 relaciones. A partir de ese número, tendremos seguramente amigos de relleno”.
“Hay que analizar también el coste que tiene esto”, argumenta Tamarit. “Si estás intentando extender mucho tu red, aunque sea con relaciones muy superficiales, estarás dejando de atender a los buenos amigos. Es como si tuvieras un presupuesto en relaciones. Si te lo gastas en comprar muchas baratijas, al final no podrás tener un buen amigo”.
A regra geral seria a seguinte: um núcleo de 3 a 5 pessoas com uma relação muito íntima. Uma dezena de boas amizades e um círculo mais amplo de 30 amigos que tratamos com certa frequência e, por último, um grupo de conhecidos, que vemos de vez em quando. Uma aspecto curioso que eu não sabia: o número de Dunbar é derivado de uma pesquisa do antropólogo inglês com chipanzés.
(Título da postagem: letra de uma música de Renato Teixeira)
Marcadores: amizade, Dunbar, mídia social, rede social