Desonestidade ou Generosidade: não é tão simples
O ser humano é generoso, como parece indicar do jogo do ultimatum? Ou será egoísta, como observamos na realidade, quando somos desonestos?
Um experimento com o jogo do ladrão chegou ao seguinte resultado interessante. Os participantes foram generosos com outras pessoas, como é possível ver na nossa realidade. Mas quando a decisão era realizada, podendo prejudicar um grupo de pessoas, a desonestidade apareceu.
Quando roubamos de um grupo grande pessoas, a recompensa monetária é maior e o efeito, em termos de desigualdade, é menor. Somos generosos com o outro, mas gananciosos com o grupo. E parece que o valor envolvido é relevante. Eis a conclusão
Lo que nuestro experimento demuestra es que el comportamiento humano es complejo, y que ni somos egoístas sin escrúpulos ni angelitos de ojos verdes. Psicópatas aparte (que haberlos, “haylos”), pocos quieren hacer daño a los demás… pero si el beneficio propio es lo suficientemente grande, muchos de nosotros caeremos en la tentación, aunque nos hayamos jurado que no. Quizá no deberíamos sorprendernos si personas que no habían nunca roto un plato, sean políticos de altos ideales, emprendedores campechanos, o gente como nosotros, caen en la tentación al alcanzar ciertos niveles. Y quizá debiésemos asumir lo que somos y apostar más por instituciones sólidas con mecanismos de control transparentes, y menos por personas de sonrisa cálida, palabra ágil, o incluso currículum impecable. No es que no nos fiemos de ellos y ellas. Es que no nos fiamos de nosotros.
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